PESQUISAS EM TANGARÁ/RN:

A melhoria do serviço público de saúde envolvendo o atendimento nos postos de saúde e a disponibilização de médicos e medicamentos é a prioridade indicada pelos eleitores de Tangará, município da região Trairi, localizado a 90 quilômetros de Natal. Esta informação foi levantada pela pesquisa do instituto Consult encomendada pela Rádio Santa Cruz AM Ltda., que entrevistou 447 eleitores no último dia 6 de agosto.
A pesquisa apurou que a melhoria na saúde é a apontada como o problema mais imediato a ser resolvido por 26,62% do entrevistados. A segunda prioridade apontada pelos entrevistados para Tangará é a geração de empregos, 14,77%, e a terceira é a pavimentação de ruas, 9,40%. A questão da segurança pública é vista como prioridade por apenas 2,68%, mesmo percentual atribuído à moradia/reforma de casas. A Educação é citada como principal prioridade por 2,01% dos entrevistados. 15,21% disseram não saber qual a principal prioridade.
PREFEITO
A pesquisa também apurou as intenções de voto para prefeito. Na consulta estimulada - quando são citados os nomes dos candidatos - o prefeito Jorginho tem 45,64% das intenções de voto. O ex-prefeito Gija fica em segundo lugar com 34,23%. O candidato Tibão aparece em terceiro com 1,34%. 15,66% não sabem em quem votar e 3,13% não votariam em nenhum dos candidatos.
Na consulta não estimulada, quando não são citados os nomes dos candidatos, o atual prefeito Jorginho Bezerra tem 40,27% das intenções de voto. O ex-prefeito Gija tem 29,31%. O candidato Maurício Tibão tem 1%. Não sabem ainda em quem votar 26,62% dos entrevistados e não votam em nenhum dos candidatos 3,58%.

REJEIÇÃO
Ao pesquisar a rejeição do eleitor aos candidatos a prefeito, o instituto Consult apurou que Tibão "não seria votado de maneira alguma" por 19,91% dos eleitores. Jorginho e Gija empatam no segundo lugar com 12,98% de rejeição. Os que não souberam dizer foram 51,68% e os que rejeitam todos os candidatos são 2,46%.
A pesquisa foi registrada na 53ª zona eleitoral, sob o número 01/2008 e protocolo número 45809/2008. A margem de erro é de 4,5% e confiabilidade de 95%.