quinta-feira, 15 de maio de 2008

CHUVAS MUDA O CLIMA DA TARDE DO NATALENSE


Uma equipe do 1º Batalhão de Engenharia e Construção está realizando uma operação de emergência na cratera aberta à margem da BR-101, na altura da chamada ponte velha, em Emaús, para evitar que a erosão chegue ao asfalto da rodovia, logo antes da rótula do conjunto Cidade Satélite, onde a pista foi interditada parcialmente do lado do acostamento, no sentido de quem vem para Natal.

Apesar da garoa que caiu ontem na cidade, havia a preocupação do Exército em evitar o pior, com o alargamento da cratera.

Por isso, foi colocado um plástico no leito da cratera, para que a água oriunda da galeria pluvial que se rompeu no local, não carreasse a areia dunar, que por ter uma textura muito fina, não consegue segurar a água da chuva.

Outra medida tomada pela equipe do 1º Batalhão de Engenharia e Construção foi a colocação de sacos de areias nas bordas da lona plástica, para impedir que ela fosse carregada pelas águas. Além disso, duas caçambas traziam uma areia mais consistente, tipo barro, que por ser mais pegajoso, era colocado sobre alguns pontos da área de dunas para a água não correr tão livre.

O trabalho preventivo do Batalhão de Engenharia e Construção tem, ainda, a finalidade de preservar mais uma área, que futuramente vai sofrer intervenção com uma nova drenagem e construção de uma pista lateral menor, que faz parte do projeto principal de alargamento da rodovia principal da BR-101.

A TRIBUNA DO NORTE tentou ouvir a palavra oficial do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) sobre o assunto, mas o seu diretor José Narcélio Marques se encontrava viajando. Os técnicos do órgão também disseram que não podiam falar sem a autorização do seu diretor.

Mais chuvas

A previsão do setor de meteorologia da Emparn é que hoje continue a chover em Natal, como em outras regiões do Estado, com o céu se apresentando nublado a parcialmente nublado, com ocorrências de chuvas isoladas, principalmente na faixa litorânea leste e grande parte do Agreste, devido à atuação do sistema de brisa, associado às áreas de instabilidades originadas da Zona de Convergência Intertropical.

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